Como dizem os latinos que "audaces fortuna juvat", em vernáculo, a sorte ("la buena dicha") estará sempre do lado dos que sabem servir-se da sua constante "frontalidade". Mas haja muita cautela, para não cair na esparrela do ditado espanhol: "piensa mal y acertarás". Não fui muito exigente no título ... podia ter escolhido logo o de Marquês ou até de Duque, porque não? Vale tudo!...
É verdade, estou a olvidar o "Badalo em Progressão". Peço a Deus que me livre dos males da "arterioesclerose": "Ab omni malo libera nos, Domine". Peço aos psicanalistas e similares que não me atormentem com a existência de "recalcamentos". Estou certo que já acabei com todos eles. E não foi sem tempo. Ao tomar o título aristocrático, o mais profundo do meu EU, obrigou-me a mostrar (vejam lá que grande exigência) o meu título de plebeu de "Comendador da Ordem da Frontalidade". É fardo pesado e imperioso. Foi-me concedido com a condição de nunca o despir num unico momento do resto da minha complicada vivencialidade. Terei de o usar, mesmo quando já tiver passado do cais do Aquém para o cais do Além? Espero que, por Deus conhecer tão bem o meu íntimo, não me tome por vaidoso.
Sabes quais são as insígnias da "Ordem da Frontalidade"? São um colar "escalate" (símbolo de vida a caminhar pela áspera montanha do "dever de dizer sempre a VERDADE, de praticar o bem, custe o que custar)", colar de que está pendente uma cruz de ferro, marca que impõe sacrifício para defesa do homem sem distinções de raças, de credos, de posições, sem sujeição a marginalizações, sem curvaturas a mandos suezes dos que o ente humano pretendem plastificar. Leitor amigo é "comenda" de aparente aspereza, mas a única "comenda" que dignifica seus filiados, que lhes assegura a "única alegria sobre a terra" abrindo-lhes as portas da "imortal felecidade".
A "Ordem da Frontalidade" aceita todos os desafios em que esteja a defesa do homem como finalidade determinante e irreversível, nem que, para isso, tenha de derramar todo o sangue anímico da sua ernergia humana, que o preço exigido tenha de ser a epopeia gloriosa de deixar, pela vida fora, por todas as partes do mundo, "a vida em pedaços repartida". Eis o meu lema, eis a minha divisa.
"Sejamos HOMENS"!...
"Contra hipocrisias, SINCERIDADE,
Contra fanatismos, crença no HOMEM
Contra fanatismos, crença no HOMEM "
Do livro "DEUS E O DIABO".
Sei muito bem, com tristeza o digo, que os doutores do "Reino da Mediicridade" (em catadupa) nunca souberam o que era "consciência", porque a deles "era verde, e comeu-a um burro". Mas pobre burro, morreu intoxicado.
Para ti, leitor ciente, vou gritar os versos do nosso guia, Antero de Quental:
" A ideia, o Sumo-Bem, o Verbo, a Esssência,
Só se revela aos homens e às nações
NO CÉU INCORRUPTÍVEL DA CONCIÊNCIA"
Confrades, chegou a hora de assumirmos os nossos compromissos. Não podemos pactuar com este mundo de imbecis, de corruptos, de envenenadores das águas puras com que nos saciamos todos os "Comendadores da Ordem da Frontalidade".
Chicoteemos, com o látego da Razão, todos os escravizados ao serviço das loucuras dos potentados do Culto ultra-infernal da "Imperatriz" ou "rameira" da mais aviltante "Mediocridade". Sejamos livres! Abram bem os olhos da alma para podermos ficar plenamente convictos de que o " REI VAI NU ".
Se formor fiéis á mais alta das Comendas (da Ordem da Frontalidade), alcançaremos o galardão inapreciável de "nos conhecermos a nós mesmos", de podermos vociferar com Antero:
"Dorme o teu sono coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente"
Badaladas Cínicas
Reis Brasil
Visconde de "Além da Ponte"
Comendador da Ordem da Frontalidade
É verdade, estou a olvidar o "Badalo em Progressão". Peço a Deus que me livre dos males da "arterioesclerose": "Ab omni malo libera nos, Domine". Peço aos psicanalistas e similares que não me atormentem com a existência de "recalcamentos". Estou certo que já acabei com todos eles. E não foi sem tempo. Ao tomar o título aristocrático, o mais profundo do meu EU, obrigou-me a mostrar (vejam lá que grande exigência) o meu título de plebeu de "Comendador da Ordem da Frontalidade". É fardo pesado e imperioso. Foi-me concedido com a condição de nunca o despir num unico momento do resto da minha complicada vivencialidade. Terei de o usar, mesmo quando já tiver passado do cais do Aquém para o cais do Além? Espero que, por Deus conhecer tão bem o meu íntimo, não me tome por vaidoso.
Sabes quais são as insígnias da "Ordem da Frontalidade"? São um colar "escalate" (símbolo de vida a caminhar pela áspera montanha do "dever de dizer sempre a VERDADE, de praticar o bem, custe o que custar)", colar de que está pendente uma cruz de ferro, marca que impõe sacrifício para defesa do homem sem distinções de raças, de credos, de posições, sem sujeição a marginalizações, sem curvaturas a mandos suezes dos que o ente humano pretendem plastificar. Leitor amigo é "comenda" de aparente aspereza, mas a única "comenda" que dignifica seus filiados, que lhes assegura a "única alegria sobre a terra" abrindo-lhes as portas da "imortal felecidade".
A "Ordem da Frontalidade" aceita todos os desafios em que esteja a defesa do homem como finalidade determinante e irreversível, nem que, para isso, tenha de derramar todo o sangue anímico da sua ernergia humana, que o preço exigido tenha de ser a epopeia gloriosa de deixar, pela vida fora, por todas as partes do mundo, "a vida em pedaços repartida". Eis o meu lema, eis a minha divisa.
"Sejamos HOMENS"!...
"Contra hipocrisias, SINCERIDADE,
Contra fanatismos, crença no HOMEM
Contra fanatismos, crença no HOMEM "
Do livro "DEUS E O DIABO".
Sei muito bem, com tristeza o digo, que os doutores do "Reino da Mediicridade" (em catadupa) nunca souberam o que era "consciência", porque a deles "era verde, e comeu-a um burro". Mas pobre burro, morreu intoxicado.
Para ti, leitor ciente, vou gritar os versos do nosso guia, Antero de Quental:
" A ideia, o Sumo-Bem, o Verbo, a Esssência,
Só se revela aos homens e às nações
NO CÉU INCORRUPTÍVEL DA CONCIÊNCIA"
Confrades, chegou a hora de assumirmos os nossos compromissos. Não podemos pactuar com este mundo de imbecis, de corruptos, de envenenadores das águas puras com que nos saciamos todos os "Comendadores da Ordem da Frontalidade".
Chicoteemos, com o látego da Razão, todos os escravizados ao serviço das loucuras dos potentados do Culto ultra-infernal da "Imperatriz" ou "rameira" da mais aviltante "Mediocridade". Sejamos livres! Abram bem os olhos da alma para podermos ficar plenamente convictos de que o " REI VAI NU ".
Se formor fiéis á mais alta das Comendas (da Ordem da Frontalidade), alcançaremos o galardão inapreciável de "nos conhecermos a nós mesmos", de podermos vociferar com Antero:
"Dorme o teu sono coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente"
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Comendador da Ordem da Frontalidade
5 comentários:
Muito bom. Muito bom mesmo.
Muito bom o seu texto viajei aqui lendo!
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Parabéns Carlos. Parabéns.
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