julho 05, 2005

William Blake(1757-1827)

Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é:infinito".

Ver um mundo num grão de areia
E um céu numa flor selvagem
É ter o infinito na palma da mão
E a eternidade em uma hora.

Não há mais tormentos. Carne e espírito estão refundidos numa nova metafísica. O poeta condena os tímidos, os inseguros e os covardes que se recusam a ver a verdade:
"Quem recusa o desejo assim o faz porque o seu é fraco o suficiente para o desejar; e o desejo, ou razão, usurpa-lhe o lugar e governa o inapetente.E, resguardando-se, aos poucos se apassiva, até não ser mais que a sombra do desejo."

3 comentários:

Anónimo disse...

Obrigado pela visita.
Andei na vagabundagem por este blog e adorei!!

Ricardo Fonseca disse...

«Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é:infinito".»

Isto não há direito, até os "limpadores de janelas" já fazem greve...

Isto tá um caos...

P.S.: Phonsekeorema novo, o IX, passa lá a chafurdar...

Anónimo disse...

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